Carolina Dieckmann: ''Acho que meu casamento vai durar mais 150 anos''

No ar em “Salve Jorge”, na pele de Jéssica, a menina que foi traficada para trabalhar como prostituta, Carolina Dieckmann não poderia estar em melhor fase. Aos 34, a atriz está linda e feliz, e garante que ama a vida que leva. Em entrevista à última edição de QUEM, da qual foi capa, ela falou francamente sobre o fim de seu casamento com Marcos Frota, a vida ao lado do atual marido, Tiago Worcman, e a rotina com os filhos. Mãe de dois meninos, David de 13, e José, de 5, a atriz diz conversar com o filho mais velho sobre todos os assuntos.

"Ele não é de perguntar muita coisa, mas sobre sexo ele já sabe porque a escola ensinou. Uma vez, quando ele tinha 11 anos, perguntou: ‘Mamãe, quem é virgem?’. Ele não sabia me perguntar o que era ser virgem, e aí eu disse: ‘Todo mundo da sua idade’ (risos). Ele é um adolescente e tem crises de humor. Já o José é o bon vivant da casa (risos), ele é o oposto do Davi, todo extrovertido, todo histérico”, conta a atriz se referindo ao caçula, de sua união com o atual marido. Para Tiago, Carol não dispensa elogios e se derrete ao falar da relação que já dura quase dez anos.

“Tiago é o cara. Não vejo no mundo uma pessoa para me fazer feliz como ele me faz. Ele é muito sexy, metido, inteligente e chato na medida certa (risos). Se eu me separar amanhã, depois de dez anos, tenho certeza que meu casamento já deu certo. Me sinto segura ao lado dele, não acho que ele vai me abandonar no dia seguinte. Às vezes, vem ondas de paixão. Eu amo muito meu marido, mas não estou com aquela aflição de apaixonada, tenho momentos. A paixão vem, mas o que segura o casamento é o amor, a confiança, a vontade de estar perto. Acho que meu casamento vai durar mais 150 anos (risos).”

Sexo
“Quanto mais você conhece seu parceiro, mais liberdade você tem. O tempo e a intimidade fazem muito bem ao sexo, é uma das coisas que mais melhoram no relacionamento. Sou a favor de qualquer coisa que faça a pessoa feliz. Se ela vai usar vibrador ou não, não interessa. As mulheres têm que ser felizes, se sentir amadas, desejadas e têm que ter uma intimidade com o próprio corpo. Não importa onde ela vai encontrar isso.”




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